quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Impressões superficiais

O encontro do Rio Negro com o Solimões é impressionante... Um mundo de água. De uma ponta a outra das asas do avião, até onde minha vista alcançava: água. Meu voo fez parada em Manaus, lá chovia quando pousamos, quando decolamos fazia sol.


A chegada a Boa Vista não me impressionou muito, somente pelo calor. A Mônica, e sua filha Amanda, gentilmente me esperavam no aeroporto.
 

A cidade é plana, movimentada, com espaços amplos, poucos obstáculos à vista. Nada de prédios. Árvores e ruas “sujas” de terra.
 

Estou em um bairro perto do centro. É um bairro residencial chamado Buritis. As ruas são movimentadas, muitas motos e pessoas sentadas nas portas das casas. Há casas de madeira convivendo lado a lado a outras, muradas e com cerca elétrica.


Fui a uma feira (procurar um gato desaparecido) e vi uma pilha enorme de bananas. Comprei bananas. Me disseram que é prata. Mas é um tipo diferente. A casca não é amarelinha... É esverdeada, com manchas escuras, mais macia e doce, uma delícia.




Quase isso. Ainda não vi o céu da cidade, ainda não vi o rio... Quem sabe amanhã

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